segunda-feira, 16 de abril de 2012

Fernando Pessoa: O Livro do Desassossego

' Nunca amamos alguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos. '

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Se, a princípio, a ideia não é absurda, então não há esperança para ela.